Há um certo sexto sentido em mim que me parte toda. E parte mesmo, magoa demais e depois, ainda acha que poderia recitar poesia e fazer-me uma deliciosa serenata, que tudo ficaria bem.
Qual sexto sentido, qual quê?
Estou na vanguarda do meu ser, protegida por um inóspito abrigo que nem eu mesma sei localizar no meu peito, e mesmo assim, ainda não sei se estará tudo claro como a água.
"Vá sê feliz, por mim!" - antes de ser feliz por ti, seria por mim, e se não consigo, é porque de jeito nenhum vou conseguir.
Expressões baratas, ingénuas e desconfortáveis, prendem-me a alma ao sufixo dessas tuas palavras, e exijo ser livre, poder amar e ser respeitada, como quem sente e jamais se quer deixar cair.
Estarei a alucinar?
Sim, estou, porque sempre que amo, sempre caio, e o maior medo que se arrasta nas minhas veias, tranca a sete chaves o receio no meu coração, e sim, só agora descobri, o porquê de nunca ter conseguido amar como sempre desejei. Serei feliz.
Ponto final.
Não passas de uma metáfora na minha história, estupida personagem!
que querida ;) obrigada!
ResponderEliminarok,ok, eu não preciso de saber quem és. agradeço que faças bons textos, que me proporciones boa leitura :D mas, o facto de me chamares "qel" torna-te quase imensamente próxima de mim.
ResponderEliminarNão te incomodes com a tua identidade perante mim, não me "arrelia" muito :b
um beijinho